24 de julho de 2010

A REPÚBLICA DANÇA


Uma conspiração, uma manifestação, uma intenção de futuro... A revolução republicana através de uma breve narrativa fotográfica projectada numa grande cortina suspensa no ar, ganha vida e forma pelo movimento coreográfico de um dueto masculino. A fotografia, a dança, a música e as novas tecnologias reúnem-se num projecto que utiliza imagens apelativas da história da I República para levarem ao público jovem e adulto, uma História contada com a energia do corpo em movimento.

Sáb 02 Out 22H00
Dom 03 Out 16H00

DANÇA / TEATRO: 3,5€ / 2,5€ C/DESC. HABITUAIS

COMEMORAÇÕES DO CENTENÁRIO DA REPÚBLICA | 60MIN. | M/12

http://www.centenariorepublica.pt/

CINDERELA

Um espectáculo único e fascinante, proporcionado por patinadores e actores profissionais, entre os quais se destacam Patrícia Candoso, Amílcar Azenha e Camilo Reis.


Esta peça conta a história de uma dócil e formosa donzela, de nome Cinderela, que vivia com a sua detestável madrasta e duas mesquinhas meias-irmãs.
Na ausência do pai, a madrasta atribui-lhe mil e uma tarefas, tratando-a como escrava. Certo dia, o príncipe do reino oferece um baile, ao qual Cinderela vai, trajada de forma irreconhecível, conquistando o coração do herdeiro.

Ter 07 Dez 10H30
Ter 07 Dez 15H00
Qua 08 Dez 16H00

TEATRO: 10€ P/A PÚBLICO GERAL / 7€ P/A ESCOLAS [ENTRADA LIVRE DOS PROFESSORES]

*TER 07 DEZ 10H30 | 15H00 SESSÕES P/ESCOLAS


*RESERVAS P/A ESCOLAS PELO TEL. 915063072 OU E-MAIL reservas@palcopartilhado.pt

O MUNDO É UM SÍTIO MUITO CHEIO


O MUNDO É UM SÍTIO MUITO CHEIO

CRIAÇÕES SOBRE A ABUNDÂNCIA - AS HISTÓRIAS DE AMÉLIA

Vive numa casa, de onde nunca saiu. E, lá fora, o mundo está cheio de coisas... A partir de conceitos como a Abundância, o Excesso, a plasticidade do Corpo, do Som e do Espaço, a história da Amélia é o guião do espectáculo, onde as artes participam de forma integrada e onde o público é sempre criador e intérprete.

Dom 05 Dez 15H00
Dom 05 Dez 16H00

TEATRO: 2,5€ / ENTRADA LIVRE DE UM ACOMPANHANTE ADULTO POR CRIANÇA

EVENTO INFÂNCIA / FAMÍLIA [1.º DOM. MÊS] 15H | OFICINAS CRIATIVAS MUILTIDISCIPLINARES | 60MIN. | M/6 16H | ESPECTÁCULO | 40 MIN. | M/4

É SÓ RIR!...


É SÓ RIR!...


COM OCTÁVIO MATOS E NATALINA JOSÉ

É Só Rir!... é uma hilariante produção no género de Teatro de Revista à Portuguesa, não montada a partir de textos originais, mas sim numa muito bem sucedida compilação de êxitos em quadros humorísticos de Revista à Portuguesa, que fizeram grande sucesso nos palcos dos Teatros do Parque Mayer de Lisboa nas décadas de 80 e 90.




Qua 01 Dez 16H00

TEATRO DE REVISTA: 1.ª PLATEIA 20€ / 2.ª PLATEIA 17,5€ / BALCÃO 15€

150 MIN. [C/ INTERVALO] | M/6

SE UMA JANELA SE ABRISSE


SE UMA JANELA SE ABRISSE

MUNDO PERFEITO

Um telejornal é “dobrado” ao vivo por actores e um DJ, neste espectáculo que substitui o discurso público pelo íntimo e descobre formas alternativas de falar de um dia que passou. A partir daí, nasce um outro “jornalismo”, à escala humana de um palco, onde um olhar entre dois actores pode ter a mesma importância que o fenómeno do aquecimento global. “Se uma janela se abrisse” é o telejornal das notícias que nunca chegam ao telejornal.

Sex 26 Nov 22H00

TEATRO: 5€ / 3,5€ C/DESC. HABITUAIS

BILHETES À VENDA NO LOCAL, EM CTE.BILHETEIRAONLINE.PT E NAS LOJAS FNAC

80 MIN. | M/12

PAISAGENS EM TRÂNSITO CIRCOLANDO


PAISAGENS EM TRÂNSITO

CIRCOLANDO [PROJECTO SATÉLITE]


No átrio de uma estação de comboios imaginária, há um homem carregado de malas. Viajante sem destino com uma história guardada na bagagem. O comboio não chega. Desesperado, o homem abre uma mala atrás da outra, revelando pedaços da sua vida. Badalos, farda de combate, palha, terra, paisagens da memória aos poucos descobertas no fundo de cada mala.

A linha de comboio une as pontas à história. Começa no mesmo ponto onde termina. Pelo meio atravessa, invisível, o mundo interior do viajante. Será mesmo um viajante? O condutor do comboio? O guarda da estação? Personagens que nos ajudam a construir o nosso próprio comboio e seguir viagem.

Desenvolvendo as linguagens do teatro de marionetas e do objecto, do teatro físico, a temática do exílio surge neste solo como centro de interrogações.


Sex 05 Nov 22H00

TEATRO: 3,5€ / 2,5€ C/DESC. HABITUAIS


MARIONETAS / TEATRO FÍSICO / 50MIN. / M/8

29 de março de 2010

"100 CENAS", MOSTRA DE ARTES PERFORMATIVAS NO CINE-TEATRO DE ESTARREJA

100CENAS

MOSTRA DE ARTES PERFORMATIVAS

O regresso deste “festival” com um programa composto por recentes e pertinentes produções ao nível das artes teatrais, da dança e performance.

SÁB 17 ABR 22H00

1.ª PLATEIA 28€ | 2.ª PLATEIA 26€ |
1.º BALCÃO 23€ | 2.º BALCÃO 20€
MAGIC OF THE DANCE
A EXPLOSIVA DANÇA CELTA

DOM 18 ABR 16H00 | 2,5€

CENOFOBIA
PANOS – PALCOS NOVOS PALAVRAS NOVAS

SÁB 24 ABR 22H00

5€ | 3€ C/APRESENTAÇÃO BILHETE MAGIC OF THE DANCE
OLÁ E ADEUSINHO
DE ATHOL FUGARD
ENCENAÇÃO DE BEATRIZ BATARDA

QUI 29 ABR 22H00

5€ | 3€ C/APRESENTAÇÃO BILHETE MAGIC OF THE DANCE
SILVIA MACHETE

DOM 02 MAI 16H00 | 2,5€

ENTRADA LIVRE DE UM ACOMPANHANTE ADULTO POR CRIANÇA
PINÓQUIO
COMPANHIA PAULO RIBEIRO

"OLÁ E ADEUSINHO", NO CINE-TEATRO DE ESTARREJA


ENCENAÇÃO DE BEATRIZ BATARDA

Sáb 24 Abr 22H00

Beatriz Batarda, actriz premiada, tida por muitos como a melhor da sua geração, enfrenta aquele que é provavelmente o maior desafio da sua carreira, a estreia como encenadora.

Beatriz Batarda encena o texto Olá e Adeusinho, de Athol Fugard, o autor sul-africano mais reconhecido em todo o mundo. Nasceu em 1932 e com The Blood Knot de 1961, que escreveu e dirigiu com um elenco de brancos e negros, cria uma nova fricção na história do Apartheid. A sua persistência e tenacidade haveriam de o tornar um símbolo da resistência artística em todo o mundo.

A peça fala-nos de dois irmãos que adiaram a responsabilidade de serem adultos, ao ponto de perderem a razão da sua existência. Agora, confrontados com a morte do pai, descobrem que não sabem viver com o outro, com o mundo, nem conseguem construir um futuro.
As suas personagens são construídas através de um jogo entre o discurso consciente e o discurso inconsciente, como se se tratasse de um puzzle psicológico e emocional complexo, que se revela perante as situações dramáticas. Quase tudo o que acontece, acontece através do discurso e do pensamento. Talvez seja esta a razão que torna as suas personagens tridimensionais e actuais.

Este é um espectáculo duro e frontal, mas também redentor e comovente.

Autoria: Athol Fugard
Tradução: Jaime Salazar Sampaio
Encenação: Beatriz Batarda
Cenário e Figurinos: Cristina Reis
Design de Luz: José Nuno Lima
Sonoplastia: Sérgio Milhano
Oralidade: Teresa Lima
Interpretação: Catarina Lacerda e Dinarte Branco
Co-Produção: Teatro da Cornucópia e Culturproject
Apoios: MC/DGArtes, Fundação Calouste Gulbenkian

TEATRO | 5€ | 3€ C/APRESENTAÇÃO BILHETE MAGIC OF THE DANCE 120 MIN. | M/12

COMPANHIA PAULO RIBEIRO NO CINE-TEATRO DE ESTARREJA


"PINÓQUIO"

Dom 02 Mai 16H00


Pinóquio
é um espectáculo divertido e excitante, cheio de aventuras, viagens, sustos e gargalhadas. Numa grande cumplicidade com o público, os actores contam esta famosa história de Carlo Collodi, transformando tudo à sua volta (o espaço, os objectos, os sons, e até eles mesmos…) através do jogo alucinante do faz-de-conta infinito!

Pinóquio é criado por Gepetto e imediatamente foge ao seu pai/criador. A partir deste momento inicia uma série de aventuras, viagens e encontros cuja constante é o conflito entre a sua curiosidade/desejo e o sentido de dever que tentam impor-lhe.

Um espectáculo para crianças, que toca o tema fundamental que lhes é inerente, o crescimento, usando o código da imaginação e do divertimento, mas sem evitar os temas mais duros, como o medo e a perda, que também dele fazem parte.
E também um espectáculo para adultos que podem colher esse substrato que a eles diz respeito e reflectir sobre o conflito interno que vive Pinóquio: seguir o que lhe dita o coração e o desejo, ou seguir aquilo que lhe é imposto por terceiros?

A figura do Pinóquio é mundialmente conhecida; as suas aventuras, um pouco menos. A essa figura associamos principalmente o nariz que cresce com as mentiras, e a ideia que este menino/boneco faz muitas diabruras e é desobediente, e que só à custa de muitas e duras lições se vai tornar num "bom menino". Recordamos a boa Fada e o paciente Gepetto, sempre dispostos a perdoá-lo e a dar-lhe mais uma oportunidade. O Grilo Falante como voz da consciência e do bom senso. A Raposa e o Gato que o enganam e levam por maus caminhos. E esse misterioso episódio do enorme Tubarão que engole o Pinóquio permitindo que o tão desejado reencontro entre o boneco e o seu pai/criador aconteça exactamente dentro da barriga do monstro. E pouco mais recordamos. Mas as aventuras do Pinóquio são inúmeras, e também as personagens com que ele se encontra e com quem partilha parte do seu caminho.

O Pinóquio é um hino a tudo o que é novo, recém-nascido, à vida fresca e palpitante, à curiosidade, ao prazer, e acima de tudo à liberdade. Essas são qualidades fundamentais da juventude indispensáveis para se chegar à maturidade. A sua ânsia de aventura e de liberdade leva-o a fazer um verdadeiro percurso de aprendizagem, porque ele se recusa a fazer algo que não compreende, simplesmente porque lhe é dito por outros. Aprende com a experiência vivida e sofrendo todas as consequências dos seus erros, e por isso o seu percurso é de verdadeiro crescimento.

Podemos vê-lo como uma figura inspiradora que recorda aos adultos mais ou menos conscientes, o valor da curiosidade, do olhar atónito e espantado sobre tudo o que é vivo e belo, da alegria da descoberta, da liberdade de ser como o vento, da força de enfrentar o desconhecido, da vontade de ser e ter tudo o que é possível ter e ser. E aos mais pequenos quer dizer que crescer é bonito mas também assusta um pouco, mas que se forem corajosos e não traírem o próprio coração serão felizes e aprenderão tantas coisas novas. Estes são valores grandes e insubstituíveis, próprios dos corações jovens e inexperientes, que queremos proteger e acarinhar, como um tesouro precioso.

Direcção do projecto, encenação e dramaturgia: Sónia Barbosa
Interpretação: Graeme Pulleyn, Célia Fechas, Rafaela Santos, Helena da Silva
Cenografia e Figurinos: Helen Ainsworth
Desenho de luz: Cristóvão Cunha
Produção: Companhia Paulo Ribeiro
Estrutura financiada pelo MC/ DGArtes residente no Teatro Viriato com o apoio da Câmara Municipal De Viseu

TEATRO | 2,5€

ENTRADA LIVRE DE UM ACOMPANHANTE ADULTO POR CRIANÇA

EVENTO INFÂNCIA / FAMÍLIA [1.º DOM. MÊS]



CINE-TEATRO DE ESTAREJA, "A DESCOBERTA DAS AMÉRICAS"

Sexta 28 Maio 22H00

DE DARIO FO - PELA CIA LEÕES DE CIRCO (BRA.)
EXTENSÃO DA ABERTURA FITEI 2010 - FESTIVAL INTERNACIONAL DE TEATRO DE EXPRESSÃO IBÉRICA

É a outra história da descoberta das Américas, inspirada em factos reais que ocorreram na Florida e foram contados pelo cronista Cabeça de Vaca. É a História da Descoberta das Américas narrada do ponto de vista da miséria.

Acontece que um Zé ninguém chamado Johan, rústico, malandro e fanfarrão, que se vira contando vantagens, sempre em fuga da fogueira da Inquisição, embarca em Sevilha numa das Caravelas de Cristóvão Colombo. No Novo Mundo, o nosso herói sobrevive a um naufrágio, aprende a língua dos nativos e testemunha a sua matança.

É preso, escravizado e quase devorado pelos índios canibais. Safa-se fazendo “milagres” com alguma técnica e uma boa dose de sorte. Venerado como Filho da Lua, ele treina, catequiza e guia os índios num exército de libertação que acaba caçando os espanhóis invasores.

A descoberta das Américas foi eleito pelo jornal O Globo como um dos 10 melhores espectáculos de 2005 e, pelo qual, Júlio Adrião ganhou o prémio Shell 2005 como melhor actor.

“O trabalho de Julio Adrião é de primeira ordem, uma obra de ourivesaria em detalhe que preserva a ilusão de improvisação.”
Barbara Heliodora

“Jamais em toda a minha vida vi o clássico e o popular, o épico e o romântico em tão perfeita harmonia como neste espectáculo.”
Fausto Wolff

“O actor está absoluto em cena”
Macksen Luiz

Texto original: Johan Padan a la descoverta de le Americhe de Dario Fo
Tradução e adaptação: Alessandra Vannucci e Julio Adrião
Direcção: Alessandra Vannucci
Performance: Julio Adrião
Iluminação: Luiz André Alvim
Figurino: Priscilla Duarte
Projecto gráfico: As Duas criação e produção de arte
Fotografias: Maria Elisa Franco
Assessoria de projectos: Athena Projetos e Produções
Produção executiva : Thais Teixeira
Produção e administração: Julio Adrião Produções Artísticas Lda.
Realização: leões de circo pequenos empreendimentos

TEATRO | 5€ | 3,5€ C/DESC. HABITUAIS